O trabalho como voluntária tem sido uma grande caminhada e também uma grande aprendizagem como ser humano. Desde Setembro que tenho dedicado parte do meu tempo, que gostaria que fosse mais mas a vida não me permite, a partilhar com as crianças o meu amor e o reiki. Tem sido uma experiencia fantástica pois à medida que o tempo vai passando os laços que se criam vão se reforçando, a intensidade de cada dádiva de reiki vai aumentando. É muito bom ouvirmos as crianças dizerem que gostam de sentir o reiki e que depois de receberem ficam mais calmas e que o corpo parece formigas porque sentem cócegas. Nesse espaço de tempo muitas sensações afloram e por vezes vem o choro, o sono profundo, a necessidade de falar e de “deitar cá para fora” o que nem sempre se consegue falar noutro momento.” Aqui sinto-me bem, calma , em paz” disse uma menina numa das muitas sessões de reiki. Já muitas crianças me pediram para receber reiki e algumas vezes ouvi-as dizer “ Ela vai e eu não vou porque?”. A curiosidade é grande e é comum partilharem entre eles as inúmeras sensações que sentem ao longo das sessões. E é também normal, como foi num destes dias chegarem ao pé de mim e dizerem-me: “eu gostava de fazer reiki, posso?” Só numa sexta-feira foram 4 crianças a fazerem o pedido. Como é bom sentir que o reiki está fluir e que as crianças ficam cada vez mais entusiasmadas para receberem luz. Agradeço também a elas a luz, os sorrisos e os abraços que me dão sempre que lhes faço uma sessão de reiki. Um obrigado iluminado.
Testemunho da voluntária Claúdia Gomes
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