Reiki Veterinário:
O Reiki é uma técnica milenar de canalização de energia e aplicação através da imposição de mãos em pontos específicos que abrangem os meridianos, nadis e chakras do corpo. Considerada no Brasil como uma Terapia Integrativa Complementar, aceita em diversos postos de saúde e hospitais, é um forte aliado da medicina alopata, não só para humanos como também aos animais. O objetivo da técnica é o desbloqueio da energia que circula em nosso corpo físico, interferindo, não só nele, como também, no mental, emocional e espiritual de quem recebe. Razão esta pela qual é considerado um tratamento holístico completo e de eficácia cada vez mais comprovada pela ciência.
Em geral, os animais possuem, como os humanos, também sete chakras principais, algumas referências citam 8, aproximadamente 21 sub chakras e 6 menores conhecidos como bud chakras. Os principais estão ligados ao sistema endócrino (glândulas) e ,fisicamente falando, os õrgãos de cada região onde estão localizados. Os “bud chakras” distribuem-se entre os coxins plantares (4) e nas aberturas dos ouvidos (2). Os dos coxins conectam o animal com a energia da telúrica (provenientes da terra) e são extremamente sensíveis às vibrações energéticas de seus donos e dos locais onde vivem. Nestes pontos os maiores bloqueios não são provenientes do estado físico do animal mas do externo, mas podem interferir de forma danosa na saúde física, mental e emocional do animal.
Chacras são pontos de confluência energética, pontos de encontro dos meridianos ou nadis condutores de energia. Através dos chakras ocorrem trocas energéticas entre o corpo sutil e o corpo físico, e também entre o ambiente externo e o interno. Cada chakra corresponde a uma função específica, funções estas que abrangem não só os órgãos em cada ponto, mas também sentimentos e atitudes. Alguns dos chakras nos animais funcionam de forma similar aos humanos, como por exemplo, o chakra laríngeo – centro da expressão, o instinto de comunicação como ronronar, latir, uivar, grunhir, relinchar, piar; o cardíaco – centro das emoções; o plexo – centro do eu, da indivualidade, da forma como me vejo, me apresento e sinto em relação a mim mesmo, a auto estima; o genésico – centro reprodutivo, do instinto de procriação e desejo sexual; o base – centro do instinto, da reação ao medo, da sobrevivência, das características mais primitivas e instintivas do ser.
O Reiki é comumente utilizado em animais para tratamento de problemas de pele, alivio de dores, pré e pós cirúrgico – acelerando a cicatrização no pós e acalmando o animal no pré, problemas comportamentais como depressão, ansiedade, apatia, estresse, nervosismo, trata também de problemas no sistema digestivo, circulatório, nervoso, reprodutivo, melhorando em muito a qualidade de vida do animal e acelerando o sucesso do tratamento veterinário convencional. Além disso, elimina toxinas, auxilia no tratamento de tumores (comprovado cientificamente pela UNIFESP – Ver Tese de Doutorado do Dr. Ricardo Monezi) e principalmente estreita a relação entre o dono e o animal. Alguns reikianos mais sensíveis citam inclusive a capacidade de comunicação telepática, mas é escassa a referência sobre o tema dada a abordagem mais esotérica.
Em casos de animais em estado terminal, o reiki promove o desligamento do corpo físico de forma suave, realizando a transição de forma pacífica e serena reduzindo o sofrimento do animal em sua partida. Conforta também seus donos nestes momento de perda, dor e choque emocional.
Como não há um sistema de crenças no intelecto animal, como em seres humanos, não há resistência contra a técnica, portanto os casos de sucesso são bem maiores em animais que humanos que por bloqueios de ordem religiosa, dogmática e intelectual muitas vezes negam e rejeitam o tratamento holístico. Outros tratamentos realizados com sucesso em animais incluem também a homeopatia, florais, fitoterapia, acupuntura e massagem.
Atualmente o tratamento é feito na residência do proprietário, ou estabelecimento onde o animal se encontra. Até mesmo porque se necessário for emanar também ao ambiente boas vibrações, ou tratar dos donos, isso é possível na mesma sessão. Em casos mais graves é feito em clínicas veterinárias com o acompanhamento do profissional responsável. Muitas vezes o problema não está no animal, mas sim nos donos e seus conflitos, paranóias, agressividade e até mesmo no ambiente, e estas energias são captadas e absorvidas pelos pequenos.
O Tratamento:
Em casos de saúde mais graves, recomendamos 3 sessões consecutivas ou até o problema sanar totalmente. Em casos moderados 2 sessões semanais e em casos de acompanhamento e manutenção da saúde, 1 vez na semana ou a cada quinze dias é ideal. As sessões duram conforme o porte (tamanho) do animal , quanto menor mais rápido o fluxo se reestabelece. Em geral as sessões duram de 10 a 15 minutos nos animais de pequeno porte, 20 a 40 minutos nos de médio porte e 40 a 2hs nos de grande porte. Isso pode variar também conforme a gravidade do problema.
Em animais mansos realizamos a imposição direta das mãos; em animais inquietos fazemos em forma de carícias por toda a extensão do animal até acalma-lo; em animais agressivos é realizado a certa distância ou com proteção adequada. Em raras hipóteses, como por exemplo problemas emocionais e comportamentais sem causa físca, dispensamos que o animal seja acompanhado por um veterinário especializado. É de suma importância que o animal esteja também sob cuidados médicos.
Em suma, “para os animais doentes, o Reiki acelera a cura; para os sãos, previne; para os agitados, acalma; e para os que estão partindo, facilita…”
Sintonização de Animais: Cães Reikianos
Uma experiência inusitada foi realizada com 3 “cães terapeutas” por meio da Religare Terapia Assistida por Animais. São cães que cuidam de idosos, deficientes físicos e crianças com necessidades especiais. Notamos que alguns deles praticavam a imposição de mãos naturalmente em áreas afetadas, como que por instinto. Em conjunto com o Psicólogo Leonardo Curi, técnico em TAA e coordenador técnico do projeto Religare e também Mestre Reiki, resolvemos testar a sintonização nos cães. Ou seja, torna-los canalizadores da energia Reiki.
O procedimento foi idêntico à sintonização em humanos. Poucos dias após a sintonização um expurgo foi notado, os cães passaram por um período de agitação muito grande entre si, retornando seus instintos animais como eram antes de serem adestrados. Esse expurgo durou aproximadamente 3 semanas, coincidindo com os tradicionais 21 dias do pós sintonização. Em seguida se acalmaram, retornaram à condição domesticada e estão muito mais sensíveis durante as sessões.
Segundo Curi, os cães estão com a intuição tão aguçada que estão atuando sem comandos nos encontros com idosos, eles já procuram, sem ordem do dono, os idosos mais carentes e necessitados. Além disso, um deles foi visto se deitando em cima de outro cão doente como se o tratasse. A experiência tem sido motivo de muitas matérias em jornais e revistas no Brasil e estaremos em outubro apresentando o caso no Congresso Internacional de Terapias Assistidas por Animais no Rio de Janeiro.
Márcio Gandra Terapeuta e Mestre Reiki nos sistemas Usui Reiki Ryoho, Tibetano, Karuna, Seichin, Gendai, Komyo e Jikiden Membro da Associação Nacional dos Terapeutas CNT 34210-MG Sociedade Brasileira de Medicina Alternativa Instituto Brasileiro de Medicina Natural IBRAMENA
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