Registo de Terapeutas na área das medicinas não convencionais
Registo de Terapeutas na área das medicinas não convencionais

Registo de Terapeutas na área das medicinas não convencionais


O seguinte artigo é um extracto da notícia saída hoje no Jornal Público (1.2.2012), pela repórter Catarina Gomes.

Cidadãos vão poder aceder a registo online com terapeutas alternativos credenciados

Proposta de regulamentação do Governo quer disciplinar a área das medicinas não convencionais. Profissionais ficarão proibidos de fazer “falsas promessas de tratamento”
“Oito anos depois da aprovação de uma lei que devia ter sido regulamentada em seis meses, o Governo tem finalmente pronta uma proposta de regulamentação das terapêuticas não convencionais. A ideia é que só possa exercer acupunctura, fitoterapia, homeopatia, naturopatia, osteopatia e quiropráxia quem tenha cédula profissional emitida pelas autoridades de saúde. Aos cidadãos será dado acesso a um registo online onde constarão os “profissionais com formação adequada”.

Os objectivos da proposta do Governo, a que o PÚBLICO teve acesso, são “a protecção da saúde pública” e o disciplinar da “actuação dos profissionais”, criando “garantias de formação adequada para o exercício destas profissões”, lê-se. Uma das regras ali estipuladas é a proibição de os terapeutas fazerem “falsas promessas de tratamento”, “não podendo alegar falsamente que os actos que praticam são capazes de curar doenças, disfunções e malformações”.
Se a regulamentação for aplicada, aos profissionais que exerçam as seis terapêuticas não convencionais previstas na lei vai passar a ser exigida uma cédula profissional e só esta lhes permitirá o uso do título profissional — o documento será emitido pela Administração Central do Sistema de Saúde.
A este organismo do Ministério da Saúde caberá também ter actualizado um registo público dos profissionais credenciados, acessível no site da instituição.” …

Perspectiva da Associação Portuguesa de Reiki

O trabalho que a Associação Portuguesa de Reiki tem vindo a desenvolver desde 2011 e com a proposta para 2012, vai ao encontro desta regulamentação do Governo. Temos a plena consciência que para fornecer um serviço de qualidade no âmbito da Terapia Complementar Reiki é necessária uma formação consistente e uma regulamentação presente quer nos praticantes quer nos profissionais. É por isso que se torna importante a participação dos Formadores no âmbito do projecto do “Grupo de Estudo e Debate da Formação em Reiki“. Para mais informações podem consultar a nossa página no site…
O nosso trabalho tem estado a ser articulado com reuniões realizadas com entidades competentes do Governo que compreendem a condição actual e os objectivos a serem alcançados com o reconhecimento do Reiki como Terapia Complementar. Da nossa parte, faremos todos os esforços para o mais correcto enquadramento do Reiki e dos seus praticantes.